A
fila da imitação
“E vós fostes feitos
nossos imitadores, e do Senhor, recebendo a palavra em muita tribulação, com
gozo do Espírito Santo” I Ts 1: 6
Ora,
se Paulo era ou pelo menos procurava ao máximo ser um imitador ferrenho de
Cristo, se alguém procurasse imitá-lo na verdade não estava imitando ele, mais
sim, a quem ele imitava, a saber: Cristo Jesus.
E
eles tinham encontrado com a Palavra de Deus quando a coisa para eles estava
apertada, porém apesar dos contratempos existentes na vida de cada um ou até
coletivamente falando mesmo, eles receberam com gozo no espírito. Porque para
nós experimentarmos uma paz que excede todo o nosso entendimento é necessária
uma situação da qual nós, de modo algum entendamos, mais também de modo nenhum
há como negar que, apesar de complicado e difícil não tem como não ser Deus
nisso tudo; apesar da peleja contra mim mesmo eu estou em paz; apesar da
vontade constante de me “matar”, me negar, me mutilar, eu estou em paz; sabendo
que apesar de contra mim mesmo, é a favor de Deus. (Detalharei este assunto
mais em uma nota futuramente)
E
rapidamente nossa compreensão entende que aquele sujeito de muitas ambiguidades
que somos nós, (Jacó), pode rapidamente virar Aquele que luta com Deus,
(Israel); porque apesar da tribulação, um dia veremos Ele Face a Face,
(Peniel); enquanto estivermos por aqui ainda, será semelhante ao que Jó falou:
Com os ouvidos do meu ouvido ouvi, mais agora te veem os meus olhos. Não os
carnais da qual é adoentado e sim os olhos espirituais, que comtempla Deus em
tudo que acontece com ele durante o dia, pois, disse Jesus: os limpos de coração
verão a Deus não
disse que veríamos no céu, mas sim aqui mesmo.
É o absurdo de encontrar com Deus, Face a
Face, que fica semelhante a esbarrar na impossibilidade do possível,
impossibilidade porque é impossível para nós, mas se torna possível porque para
Ele tudo é possível, lugar aonde somente se chega por revelação de Deus.
nEle
que se esbarra em nós a todo momento e teimamos em não vê-lo.
Por: Igor Luis
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